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Pedagoga, Psicopedagoga, estudante de EEAEE, psicomotricista

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Trabalhando com cantigas de roda.


Letras de Cantigas de roda; papel; tesoura com ponta arredondada.

Deslocar a turma para um local descontraído como jardim, quadra, pátio ou outro. Formar uma roda e cantar as cantigas de rodas que conhecem, resgatando as músicas presentes na memória infantil.
Após apresentar aos alunos cantigas de roda mais antigas (Relacionadas abaixo), dando ênfase para as que eles não conhecem.
Finalizando, solicitar aos alunos o registro de determinada música no papel e em seguida confeccionar um livreto coletivamente, disponibilizando o material para as demais turmas e biblioteca da escola.

Cantigas de Roda.
• Ciranda Cirandinha: Ciranda cirandinha vamos todos cirandar...
• Nesta Rua: Nesta rua, nesta rua, tem um bosque...
• Fui no Tororó: Fui no Tororó beber água não achei...
• Cai Cai Balão: Cai cai balão, cai cai balão na rua do sabão...
• Boi da Cara Preta: Boi, boi, boi, boi da cara preta...
• Terezinha de Jesus: Terezinha de Jesus deu uma queda foi ao chão...


O Curupira

Quem é o curupira
O folclore brasileiro é rico em personagens lendários e o curupira é um dos principais. De acordo com a lenda, contada principalmente no interior do Brasil, o curupira habita as matas brasileiras. De estatura baixa, possui cabelos avermelhados (cor de fogo) e seus pés são voltados para trás.
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras.     Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
Não podemos esquecer que as lendas e mitos são estórias criadas pela imaginação das pessoas, principalmente dos que moram em zonas rurais. Fazem parte deste contexto e geralmente carregam explicações e lições de vida. Portanto, não existem comprovações científicas sobre a existência destas figuras folclóricas.

http://www.suapesquisa.com/musicacultura/curupira.htm

A lenda do Boto.


A Lenda do Boto
Existem dois tipos de botos na Amazônia, o rosado e o preto, sendo cada um de diferente espécie com diferentes hábitos e envolvidos em diferentes tradições. Viajando ao longo dos rios é comum ver um boto mergulhando ou ondulando as águas a distância. Diz-se que o boto preto ou tucuxi é amigável e ajuda a salvar as pessoas de afogamentos, mas o rosado é perigoso. Sendo de visão ineficiente, os botos possuem um sofisticado sistema sonar que os ajuda a navegar nas águas barrentas do Rio Amazonas. Depois dos humanos eles são os maiores predadores de peixes.
A Lenda
A lenda do boto é mais uma crença que o povo costumava lembrar ou dizer como piada quando uma moça encontrava um novo namorado nas festas de junho.
É tradição junina do povo da Amazônia festejar o nascimento de Santo Antonio, São João e São Pedro. Em estas noites se fazem fogueiras, se atiram foguetes enquanto se desfrutam de comidas típicas e se dançam quadrilhas e outras danças ao som alegre das sanfonas.
As lendas contam que em estas noites, quando as pessoas estão distraídas celebrando, o boto rosado aparece transformado em um bonito e elegante rapaz mas sempre usando um chapéu, porque sua transformação não é completa, pois suas narinas se encontram no topo de sua cabeça fazendo um buraco.
Como um cavalheiro, ele conquista e encanta a primeira jovem bonita que ele encontra e a leva para o fundo do rio.
Durante estas festividades, quando um homem aparece usando um chapéu, as pessoas pedem para que ele o retire para que não pensem que ele é um boto.
http://www.sumauma.net/amazonian/lendas/lendas-boto.html

A história do Boi-Bumbá.


A história do Boi-Bumbá.

Em uma fazenda com muitos animais vivia também um boi muito bonito que era querido por todos. Principalmente por seu dono, que o adorava. Com o dono do boi, trabalhava Negro Francisco. Sua esposa estava esperando um bebê.
Um certo dia ela ficou com desejo de comer língua de boi, do boi mais bonito da fazenda, o boi de seu patrão.
O Negro Francisco foi atrás do boi pegar a sua língua, pois não queria que seu filho nascesse com cara de língua.
Quando o fazendeiro descobriu, mandou os índios que moravam em suas terras, caçarem Negro Francisco que, asustado, saiu correndo ao encontro do pajé para pedir ajuda.
O pajé conseguiu fazer com que o boi ficasse vivo e tivesse sua língua novamente deixando todos muito surpresos, inclusive o dono do boi.
Muito felizes porque Catinrinsa comeu a língua e o boi ainda estava forte e bonito como sempre, todos fizeram uma grande festa para comemorar.
Festa de ParintinsO Festival de Parintins é a maior festa folclórica do Brasil e a segunda maior festa popular do mundo.
No início a festa era realizada nas ruas, masela cresceu tanto que foi até construído um "BUMBÓDROMO" com 35 mil lugares. Ele tem o formato estilizado de uma cabeça de boi.
A festa é dividida em dois grupos: os Garantidos e os Caprichosos.
O garantido tem a cor vermelha e branca, representando o boi novo do povo e o Caprichoso é azul e branco, representando o boi da elite.
O espetáculo é ao som da toada com mais de 400 ritmistas que resgatam o passado dos mitos e lendas da floresta amazônica com sons da floresta e cantos de pássaros.
O maior momento da Festa é quando entram os índios com seus rituais indígenas.

http://www.editorainformal.com.br/atividades/aprender-brincando/bumba/boi-historia.htm

Lenda da Iara


IARA

A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a vêem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem que ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.
Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja, resolveram matá-la à noite enquanto dormia. Iara que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.

Projeto Educacional - Valorizando o folclore do meu país.


Projeto Educacional
 Valorizando o folclore do meu país

Introdução
Na pré-escolar, as crianças passam por uma transição, seu comportamento, começa a se mesclar antes formado por reflexos (proveniente de quando eram bebês), nesta nova fase: a linguagem.
A transição da criança em fingir ser alguém, fantasiar situações surge toda a simbologia refletida nas brincadeiras de faz-de-conta. Vivendo num mundo imaginário sendo capazes de pensar e agir imitando situações variadas. Vemos a importância de se trabalhar o Folclore como um grande quebra-cabeça, um grande brinquedo, em que cada peça é fundamental: danças, lendas, brincadeiras, parlendas, adivinhações, cantigas, receitas, brinquedos, etc. São peças que forma esse jogo chamado cultura brasileira. Quanto mais se brinca com esse jogo mais se conhece a cultura do nosso país, logo ele não poderia ficar fora do espaço pré-escolar. 

Objetivo

Integrar as crianças, dentro de um ambiente com propostas lúdicas e educativas, onde a cultura de um povo é seu bem precioso devendo ser cultivado. Tirando proveitosas experiências da diversidade que o Folclore proporciona, brincando com as possibilidades que oferece.
Incentivar e valorizar a cultura brasileira. Conhecer algumas histórias regionais e festas típicas.
 
Conteúdos e Objetivos esperados.

Conceituais: Construir conceitos em conjunto sobre o que é folclore através das experiências vivenciadas por elas.
Procedimentais: Permitir que as crianças se apropriem de conhecimentos da cultura humana como novas formas de brincar, cantar, dançar, falar, etc.
 Atitudinais: Incentivar a valorização e o respeito pelas diferentes formas de viver de diferentes grupos e pessoas.
Movimento, Música e Arte – pinturas de personagens, danças típicas, brincadeiras de roda.
Formação pessoal e social – aprenda a valorizar a cultura do país onde moram.
L.O.E. – Leitura de parlendas, trava-línguas, contos e fatos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Apresentando

Olá com o objetivo de valorizar as festas populares, as comidas tipicas e as brincadeiras que nosso imenso pais proporciona.
Incentivar as crianças a buscarem cada vez mais conhecer um pouco este pais